Ela Não Esperava Se Tornar Uma Fuzileira Naval, E O Que Fez Depois é Ainda Mais Surpreendente

Como estudante universitária em tempo integral com dois empregos de meio período durante a recessão, Shannon Ihrke não tinha muitas esperanças no futuro. Procurando uma maneira de pegas as dívidas da faculdade, Ihrke resolveu tentar a sorte no Corpo de Fuzileiros Navais dos Estados Unidos.

Muitos duvidavam que aquela bela loira chegasse a sair do acampamento militar, mas isso só serviu de combustível para Ihrke. Ela queria muito provar que todos estavam errados. E conseguiu! Mas depois de subir na hierarquia e se tornar "um dos caras", Ihrke deixou os fuzileiros navais e fez algo que ninguém podia acreditar.

De uma cidade pequena em Minnesota

Shannon Ihrke cresceu em uma pequena cidade chamada Walker, na parte norte do centro de Minnesota. Crescendo em torno da natureza, Ihrke passou a infância cavalgando, pescando, caçando e passeando de barco, ao mesmo tempo em que ganhava outras habilidades de uma menina da sua idade.

Com um conhecimento como esse, seria fácil para ela se tornar "um dos caras". Mal sabia ela que essas habilidades seriam úteis um dia.

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Uma estudante trabalhando na cidade

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Shannon Ihrke teve uma educação modesta, mas sempre pensou em ir além. Depois de se formar no ensino médio, ela se mudou para a cidade e se matriculou na St. Cloud University para fazer faculdade, onde decidiu cursar Marketing.

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Como muitos jovens estudantes, ela precisava de algum dinheiro para se sustentar e acabou aceitando dois empregos enquanto estudava. Infelizmente, os trabalhos não eram suficientes para pagar suas contas. Por isso, ela teve que pensar em alternativas.

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O mercado de trabalho não era animador

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Conciliar o trabalho com os estudos nem sempre é uma tarefa fácil. Shannon Ihrke ainda tinha dois empregos para se preocupar além dos estudos. Para piorar a situação, ela sentia que o cenário era bastante desanimador.

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"[Minha] gerente na loja de roupas onde eu estava trabalhando tinha diploma de direito. Foi a recessão... E eu pensei que, se ela tem um diploma de direito e trabalha em uma loja de roupas, eu também não teria um emprego para mim quando me formasse na faculdade ", disse Ihrke à "Fox News".

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Seu conselheiro da faculdade lhe deu uma ideia

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Preocupada com o fato de que acabaria sem emprego e com muita dívida, Ihrke foi até seu conselheiro da faculdade em busca de uma luz. Felizmente ela recebeu uma sugestão que mudaria sua vida.

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"[O Conselheiro] me disse que duas pessoas recebem uma faculdade completamente paga - mães solteiras e militares. Eu pensei, bem ... [o primeiro] está fora. Mas eu pensei nas forças armadas e fui a um local de recrutamento", disse ela à "Fox News".

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A decisão

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"Eu decidi pesquisar os diferentes ramos [dos militares], e um recrutador do Corpo de Fuzileiros Navais me pegou no meio da conversa com um recrutador da Força Aérea", disse Ihrke ao "Yahoo!".

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Ihrke é uma jovem atraente e a última pessoa que muitas pessoas imaginariam encontrar em uma feira de recrutamento para os militares. Ainda assim, ela ficou surpresa com o que escutou do recrutador da Marinha. Foi aí que ela definiu seu futuro.

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O recrutador duvidou que Ihrke faria isso

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O recrutador do Corpo de Fuzileiros da Marinha deu uma olhada em Ihrke e basicamente disse que ela não conseguiria. Ela foi informada de que o acampamento para entrar na Marinha era duas vezes mais difícil do que os outros ramos.

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"Explicou o quão difícil é o programa e disse: 'Uma garota como você não conseguiria passar por um treinamento militar do Corpo de Fuzileiros Navais'. Aceitei isso como um desafio e perguntei: Onde me inscrevo?" disse a jovem ao "Yahoo!".

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Chegando ao treinamento

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Depois de se inscrever para se juntar aos testes da Marinha, Shannon Ihrke foi enviada para a Carolina do Sul, onde era o acampamento. Por três meses extenuantes, Ihrke participou de diversos treinamentos, incluindo artes marciais e tiro.

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A formação rigorosa acabou por ser uma das experiências mais difíceis da sua vida, tanto física como mentalmente, mas ela estava disposta a fazer qualquer coisa para provar a todos que ela era capaz.

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Foi difícil, mas ela adorou

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Ihrke acabou amando a experiência do acampamento e, como se viu, ela teve mais apoio do que ela pensava.

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"Quando voltei, fiquei tipo 'amei o campo de treinamento'. Fui direto até o recrutador e escutei dele: 'Ah sim, eu sabia que você ficaria bem'. Fiquei chocada, mas ele me disse que eu tinha uma personalidade alfa", disse ela à "Fox News". Sim! Ela passou pelo treinamento obrigatório e estava pronta para os próximos desafios.

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O treinamento não foi o mais difícil

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Ihrke avalia seu tempo no acampamento como uma experiência fortalecedora, especialmente como uma mulher. "Eu amei me esforçar. Eu percebi o quão mentalmente e fisicamente forte eu realmente sou, e foi uma sensação de poder... Eu tinha instrutores de treinamento que eram mulheres bonitas e inteligentes. Elas foram incríveis - e isso me motivou ainda mais", disse ela ao "Yahoo!".

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Mas, apesar disso, a situação ficou mais complicada quando ela se juntou às fileiras de seus colegas homens.

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"Você tem que trabalhar duas vezes mais para ser vista como um igual"

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"Quando as pessoas pensam em um fuzileiro naval, elas esperam ver um homem, mas quando eu aparecia na minha unidade, algumas pessoas pensavam automaticamente que, porque eu era uma mulher, eu não seria capaz de acompanhar ou ser tão boa", lamentou em entrevista ao "Yahoo!".

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Ela continuou: "Então meu objetivo sempre foi me esforçar ao máximo para ser muito boa e mostrar a eles que poderia estar no mesmo nível".

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Ihrke sabia que ela tinha que mostrar sua personalidade alfa

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Ihrke aprendeu rapidamente que uma das partes mais difíceis da vida militar é sua força mental. Quando ela se formou no acampamento e foi designada para sua primeira unidade, Ihrke sabia o que tinha que fazer.

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"Eu apareci com armas de fogo para mostrar que não era alguém que pudesse ser empurrado, ignorado ou não levado a sério. Foi bem difícil, mas foi completamente necessário", disse ela ao "Daily Mail".

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Ihrke queria provar que todos estavam errados

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"Muitos fuzileiros inicialmente pensaram que eu não seria capaz de continuar fisicamente, ou que de alguma forma não era tão forte quanto eles, então eu fiz a minha missão de provar que eles estavam errados", disse ao "Daily Mail".

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Ihrke começou sua carreira militar como "um especialista administrativo" na Carolina do Sul. Ela fez seu serviço com determinação e uma atitude empreendedora. Logo, seu trabalho duro seria recompensado com uma nova função...

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Ela foi capaz de ficar perto de casa

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Depois de um tempo, Ihrke foi transferida para Rock Island, Illinois, o que lhe permitiu estar mais perto de casa. Uma das partes mais difíceis sobre a vida militar é estar longe dos entes queridos, mas felizmente, essa não era a situação da jovem. Ela estava perto o suficiente para não perder os marcos mais importantes de sua família.

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Durante todo esse tempo, que durou cerca de dois anos, ela continuou se destacando em sua posição e conseguindo alguns feitos que nem todos os fuzileiros conseguem em tão pouco tempo.

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Ihrke foi promovida

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Em dois anos, o trabalho árduo de Ihrke lhe rendeu uma promoção. "Fui promovida de E1 para E4", disse ela em entrevista ao portal "Yahoo!". Como E4, Ihrke aumentou suas responsabilidades de liderança. Ela assumiu a função de Inspetor-Instrutor, mas aos poucos ela foi mostrando mais suas habilidades. Ela realmente estava focada em mostrar que era capaz de fazer o mesmo (ou até mais) que qualquer outro colega. Por isso, ela foi além.

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Uma das muitas habilidades que ela se destacou...

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Aos poucos, Ihrke provou ter potencial para ser um atirador de elite. Desde muito nova, ela já trabalhava essa habilidade e isso logo foi notado quando ela iniciou a carreira militar.

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"Eu sempre gostei de disparar armas. Eu cresci atirando com meu pai, o que é parte da razão pela qual eu me saí tão bem no rifle quando estava na Marinha", disse Ihrke ao "Yahoo!". Na foto podemos ver que ela realmente é boa de mira.

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Mais um passo importante

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Em 2016, Ihrke conseguiu o posto de sargento. "É natural julgar um livro pela capa... Mas isso faz você querer ser tão bom, se não for melhor do que aquelas pessoas. Você tem o objetivo de mostrar que pode acompanhar e que é igual a eles", comentou ela ao "Yahoo!".

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Mas quatro anos depois de entrar para as forças armadas, Ihrke sabia que ela ainda tinha outros interesses a serem perseguidos, sendo um deles a conclusão de seu diploma universitário.

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O serviço de Ihrke fez a diferença

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Depois de passar por um momento de dúvida na faculdade, Shannon Ihrke sabia que se alistar na Marinha era possivelmente a melhor coisa que ela poderia ter feito na sua vida.

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"Algumas pessoas passam uma vida inteira imaginando se fizeram a diferença no mundo. Mas, os fuzileiros não tiveram esse problema", disse ela "Daily Mail". Ainda assim, Ihrke não estava completamente satisfeita e resolveu fazer mais por ela.

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Ihrke começou a modelar também

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Na época em que foi promovida a sargento, Ihrke começou a se interessar por modelagem. Nos seus últimos seis meses de serviço, ela começou a sair para as sessões de fotos, nos fins de semana, com autorização de seus supervisores.

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Ihrke disse que a modelagem era algo que ela sempre sonhou em fazer na sua vida. Quando começou, ela logo percebeu que tinha chances de se destacar como modelo também.

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A capa de revista que mudou tudo

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Um dia, Ihrke decidiu participar de um concurso de modelagem da revista "Maxim".

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"Maxim estava tendo este concurso chamado 'Hometown Hotties', e eu enviei minhas fotos. Eu nunca pensei que iria ganhar... Eu fiquei entre as dez finalistas, e eles me levaram para Vegas para outra filmagem. E quando descobriram que eu era militar, eles disseram que queriam fazer outra filmagem especial comigo", lembrou ela em entrevista à "Fox News".

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A polêmica da saudação

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Apesar da capa ter sido um sucesso entre seus colegas, muitos questionaram a "saudação irregular" de Ihrke. Ela explicou que isso foi um pedido dos fotógrafos.

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"A equipe de Maxim queria que eu fizesse uma saudação, mas ainda assim flertar e me divertir ao mesmo tempo. No começo, eu fiz uma saudação normal e correta, mas não estava funcionando para eles, então eles me pediram para mudar um pouco", explicou à "G.I. Jobs".